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sábado, 30 de outubro de 2010

The Reeslândia - O início de uma epopéia.

É meus amigos, muitas pessoas falam que morar no exterior não é nada fácil. Realmente não é fácil, mas compensa.
Eu, Tucano, Ronaldo, Bruno, Diego Petardo, Sady Monoselha e Alemão (não sei se esqueço de alguém), nascidos e criados na Scharlau, viemos a trabalhar com pessoas que se tornaram grandes amigas, como Gulherme Guidé, Talles Machadinho, Jéferson Milionário, Lucas Ladrão Rápido, Anderson Filhão Pimpão véio do pancadão, Léo Carioca, Marcão envergado, entre outros.
Formou-se uma grande amizade, tanto no trabalho como fora dele.
Trabalhamos todos juntos no The Rees project, que era a construção de um grande hotel de alto padrão às margens do lago Wakatipu em Queenstown na Nova Zelândia.
Éramos peões de obra, sem a mínima experiência anterior, construindo um prédio inteiro, desde a fundação.
Tantos brasileiros juntos teve que render algumas histórias, no mínimo interessantes.
Se eu for parar pra contar tudo aqui, ninguém conseguiria chegar ao final do post, por esse motivo vou dividir nossas prezepadas em pequenas partes denominadas sempre como The Reeslândia. Também porque, em certos momentos aquele lugar era muito mais divertido do que a Disneylândia.

Observação: Aos que lá estavam junto comigo, agradecerei caso enviem fatos que eu possa não lembrar. Coisas que poderiam ser postadas aqui. Assim não deixaremos momentos raros cairem no esquecimento. Obrigado.


Engatilhado por: Maicon Wallauer

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Força maior.

Por motivo de força maior, não poderemos inaugurar nossa criação arquitetônica.
Mas para compensarmos tal fato, realizaremos o churrasco de confraternização na residência do venerado Sr. Maicon Wallauer.
O procedimento será o mesmo, altera-se o templo.
Sem mais.




Corrigido por: Scharlau Friends.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Inauguração da Churrasqueira Scharlau Friends

 Nesse sábado ocorrerá a cerimonia de inauguração da churrasqueira Scharlau Friends. Acontecerá, como toda vez, na casa do Dudu.
Estaremos presentes para celebrar essa importante construção, executada por nós mesmos, baseado no mais alto padrão da arquitetura moderna.
 Se quiserem fazer parte desse evento que entrará para história, deixe sua súplica nos comentário, junto com seu e-mail, para que assim possamos entrar em contato e passar mais detalhes, como horários, e traje exigido.
 Mas se normalmente frequenta nossas churrascadas, larga mão de ser fresco e aparece por lá. Agradeceremos se ligar antes para podermos contabilizar despesas.
 Contamos com sua presença.

Nomes convocados para o evento, os quais não terão a ausência perdoada jamais:

- Fernando Geremia Bassuino
- Natália Jaeger
- Anderson Village People
- Dani Caipirinha
- Michele Estefani von der Tann (Excelentíssima namorada do Maicon)
- Gustavo Rech
- Sinara Sampaio
- Luis Ricardo Lula da Silva
- Taís Montipó
- Jéssica Berger (entraremos em contato mas está convocada)
- Lúcia Backes (dona do recinto)
- Carlos Eduardo Backes Dudu Soares (anfitrião mor)
- Maicon Wallauer

Saliento que quem segue esse blog também está convidado, porém pedimos que entre em contato com nós previamente.

Tucano e Paty estão na lista de pessoas convocadas, mas como o Tucano é o Sr. Caô, não sabemos se podemos contar com ele. Liga pra nós narigudão.


Favor direcionar os questionamentos para o meu email, maicon_nse@yahoo.com.br



Autenticado por: Maicon Wallauer

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Boquinha de ovo - In memorian-

Normalmente, os grupos de amigos tem um lugar específico que serve de ponto regular de encontro da galera. Esse lugar não é previamente escolhido, mas sim fica designado por ser de comum encontro de todos, onde fica fácil.
Hoje em dia, o pessoal se encontra na casa do Dudu, mas antigamente nos reuníamos na frente da casa do Tucano (Felipe), mais especificamente na frente da casa da avó dele, que é logo ao lado, onde tem um muro baixinho perfeito para ficarmos sentados. Escolhida também por ser na A.V Thomas Edson, onde há muito movimento de carros e pessoas, e também por ostentar um "campinho" particular no canteiro central, onde praticávamos esportes variados, desde o clássico e necessário futebol, até a insalubre guerra de chinelo Havaianas.
Naquele tempo, esse "QG" servia também de base para quem "procura" na brincadeira de esconde-esconde, que por sinal era, junto com "polícia e ladrão", a brincadeira mais famosa entre a gurizada. Vinha gente de vários lugares do bairro para participar.
Não era um esconde-esconde comum, algumas regras se alteravam na nossa versão.
Não era apenas um que procurava, e sim um grupo, que variava de 3 a 8 pessoas.
O terreno para procurar esconderijo, era digamos assim, um tanto quanto amplo. Em torno de 6 quarteirões. Nos quais era esconderijo livre. Valia árvores, pátios de casa, telhados, construções em andamento, e qualquer outro lugar que você pudesse imaginar que alguém consegue se enfiar dentro.
E para dificultar, as brincadeiras só aconteciam no período da noite.
Tiveram momentos em que necessidades fisiológicas foram atendidas em lugares nunca antes previstos. Como fazer o número 2 de cima do muro de uma obra. Não vem ao caso.
De qualquer forma, a frente da casa do Tucano era muito frequentada.
E como todo bom grupo de amigos que se preze, tínhamos um adulto que sempre aproveitava o momento de agrupamento, que pra ele poderíamos denominar, alvos fáceis.
O alvejamento que sofríamos era variado, como surra de vara, cinta, banhos e surras de mangueira, e muitas mais.
Teve uma vez que eu estava todo arrumado pois iria me encontrar com uma garota no centro da cidade. Ele, Seu Paulo, pai do Tucano, sem a mínima piedade, ou até mesmo noção, me lançou um balde de água, me encharcando inteiro. Fazendo assim, que eu batesse o recorde mundial de corre-mudaderoupa-vaidenovo.
Dada certa noite, estávamos nós no nosso corriqueiro ponto de encontro, dessa vez com algumas amigas junto. Lembro que estávamos todos arrumados, mas não lembro onde era nosso destino. Não importa.
Ingrata surpresa quando percebemos que objetos arredondados vinham da sacada da casa do Tucano em direção a nós. Ovos. Muitos ovos.
E ele atirava os ovos e se escondia por detrás dos pilares. Não se cansava.
Eu precisava fazer alguma coisa pois ele não iria parar até conseguir sujar todos estragando a festa.
Fui com o Vinícius até a casa dele, entrando pelo portão da casa da avó do Tucano, que por sinal é avó do Vinícius também, pegamos alguns ovos e voltamos.
Me posicionei estrategicamente escondido ao lado do baixo muro da casa da avó deles. De onde eu conseguia ver a sacada, e o seu Paulo arremessando ovos sem parar.
Lancei um, acertei o pilar onde ele se escondia. E olha que nunca fui muito bom arremessando objetos.
Ele, surpreso pela tentativa de retaliação de nossa parte, teve a triste idéia de se inclinar sobre o para-peito da sacada, tentando visualizar quem estava ameaçando seu posto. E essa inclinada de corpo aconteceu no momento exato que eu havia arremessado o segundo ovo. Ovo que veio a atingir a boca entre-aberta do seu Paulo, quebrando nos dentes e entrando boca adentro.
Ele cuspia, fazia ânsia de vomito. E ficou irritado. Esbravejou alguns xingamentos e se recolheu.
Claro que nem ouvimos o que ele disse, afinal de contas, pulávamos e girávamos rindo e de certa forma até comemorando.
É óbvio que ele nunca parou de nos importunar, mas nunca mais brincou com ovos.


Resgatado por: Maicon Wallauer

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Ieux!




Suplicado por: Maicon Wallauer

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Olha ele!

Quem nunca imitou as marcantes frases dos personagens do seriado Chaves? Todos nós!
Eu estudei em diferentes escolas ao longo de minha formação acadêmica. O Olindo Flores foi uma delas.
Não me recordo bem o ano, mas lembro muito bem da turma, e provavelmente todos professores e funcionários daquela escola também lembram da turma 120.
Em toda turma, existem alunos dos seguintes perfis: Nerds, descolados, rebeldes, rejeitados, palhaços, e os que estão lá só para servir de piada pronta.
Essa turma era diferente, não havia nenhum nerd. Parecia que a diretoria da escola, visando filtrar os grupos de estudantes escolhidos para formar turmas, colocou todos alunos não-bem-quistos pelos professores em uma única turma. Manobra que renderia a eles no ano seguinte, ter que voltar ao padrão normal de selecionar aprendizes, pois dentre 40 alunos, apenas 2 foram aprovados para passarem a graduação posterior.
Era complicado, pois do início ao fim da aula, que normalmente era no horário do intervalo, éramos submetidos a desafios de inteligência. Não por parte dos educadores, e sim por nós mesmos.
Aconteciam coisas que nunca, nunca mesmo, haviam sido sequer imaginadas por alguém que gozava da mínima inteligêcia.
Guerras de bola de papel são para amadores, nosso negócio era guerra de papel molhado com recheio mineral, e esse poderia ser qualquer tipo de pedra encontrado no caminho de casa para escola. Claro que acidentes aconteceram, mas esse não é o foco.
Tinha gente que pegava mamão verde no pátio ao lado da escola, para ter armas mais potentes. É como se em uma guerra de espingarda de pressão alguém chegasse com fuzil.
Bombas relógio de mentira implantadas no banheiro, para mobilizarmos todos e podermos sair mais cedo, ou mini bombas relógio de verdade (a velha história do rojão com cigarro no pavil) implantadas no vaso sanitário, para criarmos um dilúvio e também podermos sair mais cedo. Artifícios mais eficazes do que uma dor de barriga, eram diariamente matutados para podermos sair mais cedo.
Quando notamos que a cada evento terrorista que acontecia no colégio, a diretoria ia direto a nossa sala perguntar quem foi, é que vimos o grau de importância negativa que nossa turma estava adquirindo.
Teve momentos que os professores davam a prova e saiam da sala, para fazer com que nos sentíssemos mais confortáveis para consultar o caderno. Teria sido de grande ajuda se algum de nós tivéssemos alguma matéria registrada nele.
Mas não foi só de atitudes negativas que foi escrita a história da turma 120. Teve um dia em que um grupo de "arruaceiros" invadiu as dependêcias escolares pelo muro lateral, e toda nossa turma foi pra rua para defender a escola. Seria um ato inconsequente, porém nobre, se não fosse uma invasão inventada por nós para assim podermos nos mobilizar e... sair mais cedo.
Para ajudar tínhamos um professor um tanto quanto afeminado, não que fôssemos preconceituosos, mas como estavam acabando o estoque de idéias inovadoras, tínhamos que nos contentar com as tradicionais. E em um passeio escolar cultural, voltávamos todos com o nível alcoólico alterado devido as garrafas de destilados escondidas em compartimentos secretos do ônibus previamente providenciados, começamos a evocar cânticos hostis em relação a esse professor. Fato que rendeu a escola inteira o cancelamento do mesmo passeio no ano seguinte.
Como em nossa turma não havia um aluno sequer incapaz de atos que fugissem as regras, os professores começaram a se confundir. E com isso chego ao fato que dá nome ao post.
Numa noite tranquila de aula, em que o estimado professor de português escrevia a matéria no quadro negro, o meu querido amigo Lula estava chato, mas chato mesmo, pentelhando geral. Não calava a boca em nenhum momento. Foi quando o professor se vira impaciente pronto para punir o indivíduo que perturba sua aula. Eu, em um ato inocente, de bom samaritano, aponto meu dedo indicador em direção ao Lula e reproduzo verbalmente o célebre bordão que marcou o personagem Nhonho do seriado Chaves: "-Olha ele, olha ele!"
Bom, isso salvou o Lula de punição, pois naquela altura do ano ele já temia por suspensão. Pena que eu não tive a mesma sorte. Fui enviado a secretaria para medidas administrativas cabíveis. O professor sem coração, não me deu oportunidade de argumentar.
E Lula, como o grande amigo que sempre foi, ficou agradecido por eu ter intervido na hora certa. E nada mais.



Relembrado por: Maicon Wallauer

domingo, 24 de outubro de 2010

Happy birthday!

No dia de hoje não vai ter post de historinhas.
Me limito aqui a deixar nossos sinceros parabéns a nosso grande amigo Felipe ( El Tucano), pelo seu aniversário.
Nascido no infeliz dia 24, completa hoje 26 primaveras.
Felicidades nariguera!!! 
Saliento que no final da tarde estaremos em sua habitação para elegantemente filar os docinhos e salgadinhos deliciosos que sua querida progenitora prepara. 




Ass: Scharlau Friends.

sábado, 23 de outubro de 2010

Sociedade unida? Sim, é possível.



Expelido por: Maicon Wallauer

Quem ri por último, ri melhor. Eu que sei.

Existe a controvérsia a esse provérbio, mas digamos que nada melhor que ter experiência de vida, para comprovar a sabedoria ancestral.
Nós tínhamos mania de andar pela rua aleatoreamente, manias de pré adoloscentes com energia a mil, tal como brincar de "lixeiro revoltado", atirando as sacolas de lixo de volta para dentro do pátio das casas. Claro que os moradores odiavam, mas pra gente era muito engraçado, e isso que importava.
Numa dessas peregrinações, caminhávamos em pequeno grupo, no qual estavam eu, e nosso amigo Lula (esse apelido veio beeeem antes de nosso presidente se eleger). De vez em quando juntávamos pedras pelo chão para jogarmos em algum lugar qualquer.
Como todo amigo que se preze, quando um se dá mal, o outro??? Ri pra cacete.
Qual foi nossa surpresa, quando o Lula se abaixou para juntar uma pedra, e fez uma cara meio estranha, já olhando de canto de olho pra nós. Juntou um cocô de cachorro. Nada mais justo nessa situação, que todos outros caissem na "gaitada", reação que todos tiveram.
Como nunca fui uma pessoa que se satisfaz com pouco, não me contentei em apenas rir, tive que debochar. E por muito tempo.
Debochadinhas inocentes, do tipo: - Oi, eu sou o Lula, eu amo cocô.
Não era engraçado, mas servia pra não deixar a situação constrangedora cair no esquecimento.
E também não tinha como ser mais engraçado que ver o Lula segurando aquele charuto na mão.
Dias se passaram, estávamos nós caminhando em direção a sociedade Orpheu no centro de S.L., ansiosos pelo show da Tequila Baby, que era unanimidade na preferência da galera,  quando como de costume me abaixei para pegar uma pedra.
Acho que nem preciso descrever a textura e consistência da pedra que ajuntei.
Posso me fazer entender apenas relatando o fato de todos, dentre eles o Lula, começarem a gritar e a chorar de rir.
Sabe por que eles riram muito mais de mim do que do Lula?
O Lula catou um marujo já sequinho, durinho, fácil de limpar.
E o que eu peguei...bem... chegou a entrar por debaixo da unha, dada sua cremosidade e frescor.
Não teve graça.




Parido por Maicon Wallauer

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Amigos pra toda hora.

Na vida acontecem coisas que mesmo sem muito planejamento, ficam marcadas pra sempre. Claro que pra alguns darem boas risadas, outros tem que ficar putos. Nesse caso puta, no sentido mais usual da palavra.
Acho que todo mundo tem um amigo que não come ninguém, mas ninguém mesmo. E claro, temos o nosso.
Em tempos onde o pessoal só queria saber de derreter o pistão, esse nosso amigo (que aqui vou chamar de Tiago), não pegava nada. O estranho era que ele parecia não estar ligando pra isso.
Então o Roberto, irmão gemeo do Tiago, junto comigo, Dudu e outros amigos, resolveu acabar com a lenda do penis virginiano que seu irmão ostentava. Tivemos uma idéia maluca, sem sentido e impensada de... de... de... PAGAR UM MENINA DA VIDA pra ele.
O problema era que o Tiago nunca iria aceitar, mediante a esse empecilho, não tivemos outra escolha. Mentimos. Na cara dura.  
Como iria rolar a festa na casa do Dudu, ambiente natural para se dar uma esvaziada no encanamento, falamos pro Tiago que teríamos que sair no meio da festa pra ir buscar a "prima" do Dudu, que estava chegando na rodoviária da cidade vizinha.
E a festa começou, sem muito pensar, juntamos a grana dos envolvidos, e partimos para buscar a "prima" do Dudu na outra cidade.
Obviamente já tínhamos deixado uma meia-historia contada para o Tiago... - O nome dela é Mel (Fornecedora de transas que trabalhava na cidade vizinha, e já era bem conhecida da galera, menos do Tiago), é loira e bem bonitinha. BELEZA!
 Chegando no recinto pagão, por fanfarronice do destino, a Mel não estava lá. Desmontando nosso plano.
Mas gaudério véio não se entrega, não se abate e não se rende.
Pegamos uma loira, bonita, corpinho meia-boca, mas que dava pra perder uma meia hora.
No caminho pra casa do Dudu, fui explicando nossa historia, contando sobre o Tiago,  e esperando pela negativa dela.
Para espanto geral dos que se encontravam no interior do veiculo, ela topou na hora! Achou a idéia super bacana, e disse que iria entrar nesse jogo.
Chagando na casa do Dudu, o Tiago estava lá na frente, tomando uma cerveja bem na dele.
Eu chego pra Mel, e falo: - Aquele ali, chega, cumprimenta, e depois fica olhando, dando mole mesmo, que eu vou entrar na mente dele.
E ela foi, fez tudo direitinho, conversava, olhava no olho dele, fazia carinhas, jogava cabelo pro lado, pro outro, e o Tiago mais lento que funcionário publico na sexta-feira a tarde.
Cheguei no Tiago, falei: - Cara, moh gatinha essa Mel hein, e sabe o que mais? Tá na cara que ta afim de ti. Logo que chegamos ela já te viu e perguntou "quem era o gatinho". Tá na mão meu querido, cai dentro.
E lá foi ele, deu mais uma conversada, até que tomou coragem e foi pra cima. Trocou uns beijos, enquanto ela já pensava que o tempo estava passando e tinha que terminar a missão logo, convidou ele para ir pro quarto. Simples.
Assim que entraram no quarto, Dudu e eu, no melhor estilo coisas que aprendemos em seriados infantis, pegamos um copo cada um, e fomos na parede tentar ouvir o que rolava no quarto.
Claro que durante toda esse acontecimento, as outras pessoas da festa, riam, de se lavar de rir.
Não conseguíamos ouvir nada de dentro do quarto, apenas uma conversinha baixa, barulhos de beijos, e mais conversa.
Eu apavorado que a hora acertada com a menina estava acabando, resolvi uma manobra de aceleração de acontecimentos, simulamos uma ligação telefônica na casa do Dudu, e dissemos pra Mel que era o pai dela, para que ela saísse do quarto para atender.
Ela saiu, eu entrei.
Enquanto o Dudu falava com ela para que fosse mais agressiva no ataque, eu falava com ele pra comer ela de uma vez, que ela estava afim e que essa era uma super oportunidade de ele molhar o bisturi. E assim foi. Mais ou menos 10 min. restando do tempo. O Tiago enfim mergulhou o marujo.
Sairam do quarto pois ela tinha que ir embora. Afinal, o pai dela havia solicitado por telefone que a levássemos assim que fosse possível.
Quando ela foi entrar no carro, o Dudu vira pro Tiago e diz: - Cara, tu fica com a minha prima, leva ela pro quarto, faz sei lá o que com ela, e agora vai deixar ela ir sem nem um beijo de despedida?
- Deixa pra mim. Respondeu ele.
E foi nesse momento, que ele a pegou pela cintura, e deu um beijo de cinema.
E também nesse exato momento, que eu senti minhas pernas enfraquecerem a ponto de eu ter que me deitar na grama, rolar, e re-rolar. Sentindo no corpo o efeito devastador que a maior risada que dei na minha vida causou.


Relatado por: Maicon Wallauer

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Em um reino muito, muito distante.

Em tempos de blogs, mini blogs, vlogs, etc... Pensei eu, What the hell? Vou fazer a mesma coisa.
Mas admito aqui, que estou meio cansado de abrir centenas de abas com blogs diferentes, e ver posts sobre as mesmas coisas, fazendo praticamente as mesmas piadas.
 Fiquei muito tempo pensando (uns 17 seg +ou-) em como fazer um blog, que seja interessante, que faça com que as pessoas leiam ele por se interessar pelo conteúdo, e não apenas para ver comentários engraçados no modo random select de ler.
Pensei: - Preciso ser original, ter entre outras coisas, algo que ninguém vai poder escrever primeiro, que ninguém vai ler e dizer " Rááá! Já li essa palhaçada antes".
Foi exatamente nesse momento que uma idéia revolucionária, que com certeza vai me levar a sentar no sofá do Jô Soares, me veio a cabeça. - Vou contar histórias!  
Mas claro, histórias que aconteceram na nossa vida, que marcaram inúmeros churrascos da galera, histórias que quando lembradas, provocam as mesmas risadas que provocaram quando aconteceram.
Simples assim.  
E essa merda acima, foi nosso primeiro post.

Culpado: Maicon Wallauer