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terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Eu, Lula, e o cinto.

 Pouco antes de irmos para formatura da Sinara, o Lula, com sua namorada Tais, veio me buscar aqui em casa.
Então me disse que precisava de um cinto emprestado, pois estava com as calças com o risco de cair. Eu, prontamente tirei o que eu estava usando e emprestei para ele, em seguida buscando outro para mim dentro de casa.
 Mas o cinto que eu emprestei é daqueles que tem um "pininho" embaixo da fivela que libera a parte metálica, que por sua vez prende o cinto, para que assim possa ser afrouxado e/ou retirado. Só que esse "pininho" é muito sacana, tipo... ele é meio de lua, pois as vezes resolve não abrir, mesmo para quem tem prática com ele. Como eu.
 Lembro que da primeira vez que usei esse cinto, eu estava no trabalho, e senti aquela marota necessidade de "mandar o elevador para o subsolo" (ou qualquer outra expressão que vocês usem para dizer que vão cagar). E como ainda não havia retirado ele, não conseguia de maneira alguma abrir o cinto, para assim baixar as calças e liberar a área de lançamento do foguete. Então tive que desesperadamente, fazer muita força para baixar as calças com o cinto ainda preso. Felizmente obtive êxito na missão.
 Então pacientemente analisei o sistema de travamento do cinto, me familiarizando com ele. E mesmo assim precisei de muito treino para enfim dominar parcialmente seu funcionamento.
 Voltando a festa da Si...
 O Lula então veio me perguntar onde era o banheiro, eu obviamente informei a direção errada, fazendo com que ele desse uma passeada na área externa da festa, procurando sem sucesso pelo toalete. Vendo que tinha sido enganado, perguntou para uma pessoa que estava lá fora, que finalmente lhe indicou o caminho correto.
 Eu, vendo que o Lula havia enfim retornado e se encaminhava até a casa de tortura, resolvi ir tirar um sarro.
 Quando cheguei, após as "arriadas", o Lula me questiona como se abria aquele cinto, e ele perguntou isso no exato momento que entrava outra pessoa no banheiro. Eu, naturalmente comecei a explicar, quando vendo que o Lula não estava conseguindo, falei a frase "tu não quer que eu te ajude não é?!?!)
Nisso ouvimos o voz do homem que havia adentrado o recinto dizer de dentro da "cabine": "Pode ajudar, eu não vou contar pra ninguém". Seguido de uma risadinha de deboche.
 Sim, eu sei, ele realmente tirou uma onda na cara dura, mas eu também acho que ele duvidou de nossa "machesa".
E eu não sei o que a Sinara acha de tão engraçado nesse acontecimento, mas pediu para eu publicar.
>/


Ordenado por: Sinara Sampaio (Ilustre personagem principal dos quadrinhos do blog)
Confessado por: Maicon Wallauer

1 intromissões:

sinara disse...

a cada post me surpreendo mais! bjos

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